window.dataLayer = window.dataLayer || []; function gtag(){dataLayer.push(arguments);} gtag('js', new Date()); gtag('config', 'G-LC18KZN9MV'); Quem está sujeito a Síndrome do Pânico? - Angelica Vaz

Quem está sujeito a Síndrome do Pânico?

Qualquer um está sujeito a um eventual ataque de pânico, quando exposto a um estresse muito alto, quando inundado por emoções intensas ou vivendo situações que levem a estados de vulnerabilidade e desamparo. Assim muitas pessoas tem uma crise de pânico isolada, sem desenvolver um padrão de crises repetidas que caracteriza a Síndrome do Pânico.

Na Síndrome do Pânico, a partir de uma crise inicial de pânico a pessoa começa a apresentar crises repetidas, sentindo-se insegura e temendo a ocorrência de novas crises (ansiedade antecipatória).

Há alguns fatores que contribuem para uma pessoa vir a desenvolver Síndrome do Pânico.

Pesquisas mostram que eventos de vida difíceis nos dois anos de vida anteriores as primeiras crises podem contribuir para desencadear o processo. Estes eventos podem ser de vários tipos como separação, doença, perdas, violência, traumas, crises existenciais, crises profissionais e outras mudanças importantes.

Há fatores que também podem acentuar a vulnerabilidade ao desenvolvimento da Síndrome do Pânico, como ter nascido com um temperamento ansioso, ter apresentado ansiedade de separação na infância ou ter sido criado por pais que não ajudaram a criança a se sentir emocionalmente segura.

As pessoas que desenvolvem Síndrome do Pânico costumam apresentar certa precariedade no processo de auto-regulação emocional. Elas ficam ansiosas e não desenvolveram bem recursos internos para se voltar a se regular.

O Ataque de Pânico pode demorar vários minutos até as sensações diminuírem de intensidade. É normal sentir-se apreensivo e ansioso ao ver uma pessoa entrar em pânico. Contudo, recorde-se que ninguém morre de Ataque de Pânico. Assim, tente apaziguar a pessoa e controlar a situação sendo paciente.

Muito dos nascidos com uma tendência a transtorno de ansiedade acabam indo para os hospitais acreditando que estão tendo uma parada cardíaca e os próprios médicos como tratamento indicam a terapia.

A Síndrome do Pânico não se trata de uma doença irreversível, mas sim de um estado que se consegue alterar.

Em caso de dúvidas podemos conversar e ver o que seria mais indicado para você.

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