A autocrítica está fortemente associada a um sentimento primordial de não ser “suficientemente bom”, gerando sentimentos de inferioridade, indignidade, fracasso e culpa. Podem ser julgamentos das suas habilidades, inteligência, aparência física e até mesmo dos seus pensamentos ou sentimentos.
Abaixo alguns exemplos de diálogo interno expressos por indivíduos atormentados devido ao hábito de serem autocríticos:
- Eu sou tão estúpido!
- Eu sou um fracasso.
- Eu sou tão feio.
- Eu sou tão fraco.
- Eu não consigo fazer nada certo!
A autocrítica e os sentimentos associados podem ser desencadeados por um acontecimento específico e consequente reação, que leva a uma enxurrada de reflexões desse tipo. Por exemplo, quando confrontados com a frustração sobre a montagem de mobília por módulos, um indivíduo propenso à autocrítica pode concluir rapidamente: “Sou tão burro” ou “não sou capaz fazer coisas de homem”. Da mesma forma, uma pessoa pode observar a expressão facial de outra pessoa em uma reunião e rapidamente tornar-se oprimida por se sentir indesejável.
A autocrítica direciona nossa atenção para dentro e inibe a nossa capacidade de estar totalmente presente e assertivamente engajados nas nossas vidas.
Há muitos recursos disponíveis na forma de livros, vídeos e sites dedicados a apoiar uma autocrítica saudável versus destrutiva. No entanto, envolver-se no trabalho essencial para superar a autocrítica também pode exigir aconselhamento ou psicoterapia.
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